- O objectivo primordial da realização dos inquéritos seria ter uma visão mais alargada acerca das opções a nível alimentar dos nossos colegas para, posteriormente, tirarmos as nossas próprias conclusões;
- Foram inquiridos cinco alunos de cinco turmas de cada ano, escolhidas aleatoriamente.
Sexo Masculino
Sexo Feminino
As nossas conclusões…
- Pergunta 1: apesar da diferença não ser muito significativa (74% para 75%), as raparigas consideram que praticam uma alimentação mais saudável que os rapazes;
- Pergunta 2: os inquiridos do sexo masculino comem fast-food mais frequentemente do que os do sexo feminino;
- Pergunta 3: mais uma vez, a diferença não é muito relevante. No entanto, as raparigas utilizam mais a cantina da nossa escola do que os rapazes;
- Pergunta 4: contrariamente ao esperado, os dados revelaram que os elementos masculinos estão em maioria no que toca à vivência de distúrbios alimentares. No entanto, o nosso grupo conclui que tais resultados se devam à timidez característica das inquiridas;
- Pergunta 5: neste ponto, o nosso grupo ficou surpreendido, essencialmente por duas razões. A primeira deve-se ao facto de a diferença estatística entre rapazes e raparigas não ser significativa (9% para 10%). A segunda relaciona-se com a baixa percentagem obtida, no que concerne ao sexo feminino. Estaríamos à espera que os valores pudessem ser da ordem dos 45%. Podemos concluir que, mais uma vez, as inquiridas do sexo feminino se sentiram intimidadas com este tema;
- Pergunta 6: as raparigas incluem fruta e vegetais com mais frequência na sua alimentação diária do que os rapazes.
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